Revista analisa psicografias de Chico Xavier

A revista Super Interessante analisou "3 Cartas inacreditáveis que Chico Xavier psicografou". Vale a pena lermos e refletirmos sobre este extraordinário medium brasileiro.

Leia:

Analisamos três cartas psicografadas por Chico Xavier em busca de elementos que o médium não poderia saber sobre os mortos. E ele se saiu muito bem.

Por Redação Super Atualizado em 25/09/2015

Texto: Sílvia Lisboa

Durante mais de 60 anos, Chico Xavier confortou pessoas desconsoladas de todo o Brasil em busca de notícias de seus parentes mortos. Teria mantido comunicação com milhares de espíritos e psicografado suas mensagens, recheadas de informações íntimas, nomes de parentes e condições da morte que só as famílias reconheciam.

Veja abaixo três cartas cheias de detalhes sobre a vida dos mortos, que o médium não teria como saber.

1. O menino que se despediu da família

Morto aos 3 anos, depois de cair de bicicleta, o pequeno Rangel teria escrito uma carta à mãe, Célia, e ao pai, Aguinaldo, psicografada por Chico Xavier, um ano após sua morte. Como morreu antes de ser alfabetizado, sua carta traz uma caligrafia de traços infantis, de quem começa a desenhar as letras. A mãe lembra que, antes de Chico ler a carta de Tetéo, em uma reunião no Centro Espírita da Prece, em Uberaba, um médium ao seu lado lhe disse: "Seu filho está aqui, correndo, e a toda hora vem lhe abraçar. Agora, ele está escrevendo a carta com a ajuda do avô", informação mencionada na mensagem escrita por Chico.

Trecho 1

Querido papai Aguinaldo e querida mamãe Célia, com vovó Lia. Sou eu o Tetéo (A) . Estou com o meu avô Lico (B) e com a minha tia Gilda (C). Vovô me auxilia a escrever porque estou aprendendo. Estou vendo a tia Lé (D)

Trecho 2

Eu estou vivo e vou crescer. Estou aprendendo a escrever só para dizer ao seu carinho e ao carinho da mamãe Célia que não morri (E).

Trecho 3

Vou aprender muitas coisas e muitas lições para saber escrever melhor. Mas já estou mais adiantado que a Mariana (F) e creio que o Aguinaldinho (G) ficará satisfeito. Papai, mamãe, Vó Lia e Tia Lé, não posso escrever mais porque fiquei cansado de fazer letras. Mas quando eu puder, voltarei. Estou com muitas saudades (…)

Informações que Chico desconhecia

A. O apelido do pequeno Rangel era Tetéo.

B. Vô Lico era como Tetéo chamava o seu avô materno, Manoel Diniz, morto em 1979, que presidiu o Centro Espírita Luiz Gonzaga, fundado por Chico, em Pedro Leopoldo.

C. Tia Gilda era uma tia do pai de Tetéo, Aguinaldo. Ela morreu em 1954. O próprio Aguinaldo se lembrava pouco da tia, que faleceu quando ele tinha apenas 4 anos. Tetéo, claro, não a conheceu.

D. Tia Lé era uma amiga da família que estava na reunião no dia que supostamente o espírito de Tetéo teria escrito a carta.

E. Célia, a mãe de Tetéo, fazia perguntas a si mesma, no íntimo, sem compartilhá-las, sobre a morte do caçula. Uma delas era a dúvida se Tetéo continuaria seu desenvolvimento, interrompido tão precocemente – pergunta respondida na mensagem.

F. Mariana era a irmã de Tetéo. Chico podia até saber disso porque era amigo da família, mas Tetéo menciona uma característica da irmã só conhecida pelos mais próximos: que a garota não era tão aplicada nos livros.

G. Aguinaldinho era o irmão mais velho de Tetéo, conhecido por ser o CDF da família, com quem Tetéo se compara na carta.

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Este conteúdo não reflete, necessariamente, a opinião da Casa Espírita Nova Era.


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